



Vida e Obra do Poeta
EDUARDO GUIMARAENS
30 de março de 1892 - 13 de dezembro de 1928
EDUARDO GUIMARAENS
Por suas netas e netos
Eduardo Guimaraens faleceu em 1928, com 36 anos, deixando obra inédita composta de poesias, crônicas, artigos, traduções. A organização do acervo mostrou a importância de implementar um projeto para divulgar a sua obra, reunida em coleções de prosa e verso, teatro, traduções. Este movimento foi impulsionado pela presença de Eduardo na exposição Nós os de Orpheu, na Casa Fernando Pessoa (Lisboa, 2016).


LIVROS PUBLICADOS
Em Vida
CAMINHO DA VIDA
1908

Primeiro livro publicado em 1908 por Eduardo, aos 16 anos. Na crítica Impressões, de Jorge Jobim, publicada em jornal local, recorte integrante do acervo preservado por Etelvina e transmitido aos herdeiros, é salientada a qualidade dos poemas. O acervo de Eduardo Guimaraens não possui este livro
A DIVINA QUIMERA
1916

Foi escrita em Porto Alegre e publicada no Rio de Janeiro. As imagens são do primeiro volume publicado, encadernado por Eduardo e dedicado à Etelvina, musa do poeta. Imagens feitas a partir deste exemplar. Etelvina em foto de capa da Revista Vida, de 1916
A DIVINA COMÉDIA
Canto Quinto do Inferno
1920

Tradução: Eduardo Guimaraens é o autor da primeira tradução da Divina Comédia para o português do Brasil. Eduardo escolheu o Canto Quinto do Inferno para traduzir.
LIVROS PÓSTUMOS
CAMINHO DA VIDA
1908

Primeiro livro publicado em 1908 por Eduardo, aos 16 anos. Na crítica Impressões, de Jorge Jobim, publicada em jornal local, recorte integrante do acervo preservado por Etelvina e transmitido aos herdeiros, é salientada a qualidade dos poemas. O acervo de Eduardo Guimaraens não possui este livro
A DIVINA QUIMERA
1916

Foi escrita em Porto Alegre e publicada no Rio de Janeiro. As imagens são do primeiro volume publicado, encadernado por Eduardo e dedicado à Etelvina, musa do poeta. Imagens feitas a partir deste exemplar. Etelvina em foto de capa da Revista Vida, de 1916
AS FLORES DO MAL
de Charles Boudelaire
1920

De 1917 a 1921, o poeta Eduardo Guimaraens trabalhou na tradução de Les fleurs du mal, de Charles Baudelaire. Eduardo finalizou seu livro em 1927. Passados quase cem anos, a organizadora (neta do poeta) encontrou um volume atado com cordão de seda preto, na biblioteca da família. Eram os poemas traduzidos e datilografados, mais o prefácio e as notas do tradutor.
CARTAS & DEDICATÓRIAS



ACERVO PESSOAL
Livros de seu acervo que podem ser folheados ao clicar

GALERIA DE FOTOS









OBJETOS PESSOAIS

BIOGRAFIA
Escritor, tradutor e jornalista, considerado um dos maiores representantes da poesia simbolista no Brasil. Formou junto a Cruz e Sousa e Alphonsus de Guimaraens, a chamada "trindade simbolista" no Brasil.
É patrono da cadeira 38 da Academia Rio-Grandense de Letras.
Linha do Tempo




ORGANIZADORA
Maria Etelvina Guimaraens. Neta de Eduardo responsável pela organização e manutenção de seu acervo. Em 2018 assumiu o encargo de organizar e promover a publicação da obra inédita de Eduardo Guimaraens e de publicar livros esgotados. No mesmo ano, colaborou na organização da parede e vitrine do poeta na Exposição “Fernando Pessoa, minha arte é ser eu”, no espaço reservado aos colaboradores da revista “Orpheu”, bem como organizou a publicação de “Poemas”, livro até então inédito de poesias compostas em francês, que Eduardo concluíra em 1921. Em 2019 organizou o livro “As Flores do Mal, de Baudelaire. Seleção de Poemas”, tradução de Eduardo Guimaraens.